Passeio Cidade das Abelhas

Quando você pensa em Cidade das Abelhas, qual é a primeira coisa que vem à cabeça? Abelhas, certo? Errado!


Eu fui à Cidade das Abelhas com meus filhos e eles estavam super apreensivos que as abelhas fossem picá-los.


Depois de tentar seguir o mapa do Site, sem sucesso liguei o Waze e consegui chegar depois de 1:30h que havíamos saído de casa na Zona Sul de São Paulo.

O local não estava muito cheio, estacionamos com facilidade (sem custo) e fomos direcionados para a casa onde se compra os ingressos (R$ 25,00 por pessoa outubro 2015 - meus filhos também pagaram inteira).

Com os ingressos/pulseiras em punho, entramos no local. O local tem muitas escadarias, então não muito adequado para carrinhos ou pessoas com dificuldade de locomoção, apesar de o site mencionar informações de acessibilidade - eu não identifiquei.

Logo chegando, existe um museu com explicações do ciclo de vida dos diversos tipos de abelhas, um visor que reproduz a visão da abelha e algumas fotos. Neste local um biólogo conduz uma palestra seguida de tour para conhecer as abelhas, eu não participei da palestra, pois chegamos às 10h30 e a próxima sessão seria somente 13h.

O local possui diversos brinquedos para as crianças:

• Pula pula: sem monitor, então em alguns momentos haviam 8 crianças ao mesmo tempo, o que me pareceu um pouco perigoso, pois algumas eram pequenas.
• Brinquedão/arvorismo: uma estrutura bem grande com obstáculos para os pequenos
• Labirinto da Abelha: onde as crianças precisam encontrar o centro ou a Abelha Rainha
• Corpo da abelha: uma abelha gigante, onde as crianças podem caminhar por dentro e conhecer como é o corpo de uma abelha internamente - como o dia estava quente e o brinquedo não tem ventilação, não ficamos muito tempo lá dentro
• Playground - com balanços e 2 escorregadores bem longos

Na saída percebemos umas casinhas de abelhas, logo na entrada do lado esquerdo, a placa informava que eram abelhas sem ferrão - estavam todas dormindo, não vimos nenhuma.

Meus filhos ficaram um pouco frustrados por não verem as abelhas, mas brincaram muito em todos os brinquedos por mais ou menos 90 minutos, depois saímos para almoçar em Embu das Artes - dormiram no caminho.




O local conta com espaços para piqueniques e uma lanchonete que oferecia salgados, sorvetes adoçados com mel e bebidas em geral.


Um ponto importante é que o local é bem afastado, o que me deixou sem sinal de celular ou 3G, somente em alguns pontos estratégicos que o sinal voltava de forma intermitente.




De maneira geral, as crianças se divertem bastante, mas abelhas mesmo - não rola.




Link do local